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Os brasileiros, em geral, estão cada vez mais confortáveis em realizar compras no meio on-line. Além de garantir maior rapidez, o e-commerce faz com que você não precise, necessariamente, passar por um vendedor. 

Segundo pesquisa feita pelo Google com a Euromonitor, mais da metade dos brasileiros se preocupa apenas em ter o produto que deseja — independentemente de ter sido comprado on-line ou off-line. A previsão é de que, até 2025, o e-commerce cresça 42% no país. Dois grandes responsáveis por essa mudança de comportamento foram: a pandemia e o isolamento social, que, mostraram para os consumidores, o quanto é fácil e cômodo comprar pela internet.

Um exemplo disso é que, apenas no primeiro trimestre deste ano, as compras on-line no Brasil tiveram alta de 12,59%, em comparação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com índice MCC-ENET.


Dessa forma, hoje o Brasil possui uma expectativa de crescimento em vendas digitais
quase duas vezes maior que a média mundial, acima até de países como o Japão, os
Estados Unidos e a França.

PRINCIPAIS SETORES EM ASCENSÃO NO E-COMMERCE

O principal destaque vai para os eletrônicos! Desde 2018, esse era um setor que vinha
crescendo muito. Com a chegada da Pandemia, o faturamento com equipamentos de
informática só aumentou. Em 2021, por exemplo, o setor teve participação de 43,10% nas vendas por e-commerce.

No primeiro semestre de 2022, equipamentos de tecnologia, materiais para escritório,
informática e comunicação representaram 41,7% das vendas.

Além de aparelhos de informática, outros setores também estão crescendo dentro do meio de vendas on-line. Segundo pesquisas da Agência Brasil, calçados, vestuário e acessórios representaram 35%, ingressos para shows, teatro e cinema e eventos esportivos 27%. A maior parte das compras é feita por meio de computadores ou notebooks (67%), mas 21% dos internautas já utilizam os smartphones para comprar on-line.

E O QUE DIZEM OS DADOS DOS CONSUMIDORES?

Segundo levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do
Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), 89% dos internautas realizaram ao menos
uma compra on-line nos últimos 12 meses anteriores à pesquisa.

Independente da classe social, pessoas de 35 a 49 anos representam 95% dos
consumidores e 99% pertencem às classes A e B. Apenas 4% das pessoas que têm acesso à internet admitiram nunca ter feito qualquer compra on-line.

Por fim, a maior vantagem apontada pelos participantes da pesquisa é a percepção de que os produtos vendidos pela internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Além disso, a comodidade de comprar sem sair de casa, o fato de poder fazer as compras no horário que quiser, a facilidade em comparar preços e a economia de tempo, também foram questões muito levantadas.

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